02/11/2022 às 16h42min - Atualizada em 02/11/2022 às 16h42min

Polícia confirma latrocínio e encerra investigação sobre morte do comandante da Guarda Civil de Conde

Crime aconteceu no dia 19 de outubro, na Avenida Cabo Branco, Orla de João Pessoa. Três suspeitos foram presos

Portal Correio
Sérgio Carneiro da Silva (Foto: Reprodução/Arquivo pessoal)
A Polícia Civil da Paraíba concluiu, nesta quarta-feira (2), as investigações sobre o assassinato do comandante da Guarda Municipal de Conde, Sérgio Carneiro da Silva, de 38 anos. O crime aconteceu no dia 19 de outubro, na Avenida Cabo Branco, Orla de João Pessoa.

De acordo com o delegado João Paulo Amazonas, da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DCCPAT), a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte) foi confirmada no inquérito. Três homens foram presos suspeitos de terem participado do crime.

A última prisão aconteceu nesta quarta (2). Um jovem de 23 anos, que havia se apresentado à Polícia Civil no dia 25 de outubro e não só não ficou preso em razão da legislação eleitoral, voltou à delegacia nesta quarta.

“Consideramos o caso encerrado. A hipótese de latrocínio foi confirmada. Dois envolvidos foram presos em flagrante e agora concluímos a investigação com a prisão do terceiro suspeito, em virtude da expedição de um mandado de prisão preventiva”, disse o delegado João Paulo Amazonas, em vídeo enviado à TV Correio.

Relembre o caso

Sérgio Carneiro da Silva teve o carro interceptado por dois homens em uma moto no último dia 19 de outubro. A perícia identificou que o guarda teria reagido à abordagem, pois foram identificadas cápsulas de balas que teriam sido disparadas por ele.

Sérgio foi atingido por um tiro. Ele chegou a dirigir por alguns metros, mas perdeu o controle do veículo e colidiu com um poste, ainda na Avenida Cabo Branco, na Zona Leste de João Pessoa.

Sérgio Carneiro da Silva deixou dois filhos. Em nota, a Guarda Civil de Conde lamentou a morte do comandante. “Perdemos um amigo, um guerreiro, um líder. O eterno comandante da guarda municipal. Prestamos nossa continência em respeito a sua história e amizade”, dizia o texto.


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